Alexandre, o Grande: Um Estudo de Caso sobre Liderança Militar

Artigo

Christopher Berg
por , traduzido por Ricardo Albuquerque
publicado em 08 janeiro 2016
Disponível noutras línguas: Inglês, francês, espanhol
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A história não é previsível; em muitos aspectos, ela pode ganhar vida própria. Às vezes, porém, a simples presença de um indivíduo torna-se suficiente para curvá-la à sua vontade. Alexandre, o Grande, é um exemplo deste tipo de indivíduo. Através de sua convicção, visão, agilidade mental, oratória e soberba resistência física, ele foi capaz de moldar o próprio destino e dos territórios que conquistou.

Alexander the Great & Bucephalus Mosaic
Mosaico de Alexandre, o Grande, e Bucéfalo
Ruthven (Public Domain)

Desde muito jovem, Alexandre revelou uma maturidade precoce. Sua habilidade em contextualizar, antecipar e assumir riscos ficou evidente em várias vitórias militares. Ele perseverou na Sogdiana e no deserto da Gedrósia, regiões hostis com climas inóspitos. Alexandre mantinha um incrível equilíbrio e exibia sua capacidade de liderança quando tudo pendia na balança. Quando levou uma flechada no peito e outra na perna, continuou a lutar - os ferimentos só o estimularam a combater com mais ardor.

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A Batalha do Grânico: Nascimento de um Líder (e de uma Lenda)

A batalha do Rio Grânico representou o evento militar mais crucial da vida de Alexandre. Por que Grânico seria mais significativo do que o sítio de Tiro ou da monumental batalha de Gaugamela? Na época, Alexandre era apenas um jovem rei e general de 22 anos. Pelo que o inimigo tinha conhecimento, além de seus próprios homens, Alexandre não havia se provado em batalha e se deparava com uma força persa superior, liderada por um experiente comandante militar, Mêmnon de Rodes. Além da falta de experiência e questionável habilidade de liderança, o exército de Alexandre, mesmo antes de se defrontar com os persas em batalha, já se encontrava em desvantagem. Os persas tinham explorado a área meticulosamente e escolhido o terreno elevado na margem oriental do Rio Grânico. Combater um exército persa superior, comandado por um general capaz, seria uma empresa arriscada e temível. Mas Alexandre, a despeito de sua juventude, estava confiante em seu plano de ataque e em sua própria habilidade. Seu brilhantismo baseava-se nas bravatas e ataques arriscados; movimentos de tropa ousados, que abriam a oportunidade de explorar brechas nas linhas inimigas. Tinha uma incrível habilidade em desvendar seus oponentes e se adaptar rapidamente a circunstâncias mutáveis. Esta habilidade inestimável seria colocada à prova no Rio Grânico e determinaria seu status como um rei guerreiro.

De acordo com Guy Rogers (em palestra no Thomas Edison State College, Trenton, Nova Jersey, Primavera de 2004), a margem podia chegar a três a quatro metros de altura, o que tornaria a travessia difícil para os homens de Alexandre, com o risco de baixas pesadas. Além disso, os persas poderiam interceptar a cavalaria durante a travessia e aniquilar os cavaleiros através da força bruta. Esta contingência trouxe os primeiros sinais de seu talento superior e, assim, em vez de promover um avanço em massa através do rio, ele optou por enviar uma força destacada para enfrentar os persas e realizar o sacrifício do peão para Alexandre e seus homens.

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A coorte destacada, comandada por Amintas, confrontou os persas, enquanto os soldados de Alexandre deram a volta e atacaram pelo flanco. As intenções do general macedônico só foram percebidas quando os persas falharam em colocar o restante de seus homens com a mesma força devastadora que tinham desfechado inicialmente sobre Amintas. A situação desejada por Alexandre concretizou-se diante de seus olhos. Amintas deu a oportunidade e o tempo para o rei macedônico liderar a cavalaria Companheira, seus guerreiros selecionados, rumo à batalha.

O brilhantismo de Alexandre residia em suas bravatas e ataques arriscados; os movimentos ousados de tropas lhe permitiam explorar as brechas nas fileiras dos inimigos.

O comandante persa Mitrídates enfrentou o ataque de Alexandre, que se comportou da mesma forma como faria com tantos inimigos dali por diante: atingiu-o no rosto com uma lança estilhaçada. O rei macedônico havia matado um comandante persa à vista de seus homens; tal insulto não poderia ficar sem resposta. Rosaces e Spitridates, irmãos do general morto, perseguiram Alexandre para acabar com o jovem arrivista de uma vez por todas. Ele foi rápido na reação. Tomou a ofensiva contra Rosaces e atingiu-o, mas o persa desferiu um golpe potencialmente fatal, que acertou o couro cabeludo de Alexandre, mas o deixou relativamente intacto. Desorientado e ferido, o rei tentou retornar, alheio a Spitridates, que espreitava por trás. Quando Spitridates avançou, pronto para desfechar o golpe mortal, Cleito o atingiu, quase separando o ombro do persa do restante do corpo e imobilizando o braço da cimitarra que poderia ter encerrado a grande campanha de Alexandre em seus primórdios.

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Foi uma vitória importante, não porque Alexandre estivesse em desvantagem de dois para um, o que não ocorreu, mas porque a batalha revelou sua habilidade como comandante e legitimou seu poder como rei. Ele se mostrara um comandante militar astuto, que se importava profundamente com seus homens. As 25 estátuas de bronze encomendadas a Lisipo como grandes memoriais para os bravos macedônios caídos evidenciam esse comportamento. Alexandre também enviou 3.000 armaduras de volta a Atenas com a inscrição: "Conquistadas por Alexandre, filho de Filipe, e pelos gregos, exceto os espartanos, dos bárbaros que vivem na Ásia".

Porém, de forma mais importante, Alexander lançou as bases de um relacionamento que se renovaria repetidamente até sua morte. Após a batalha, o rei conversou com vários soldados feridos e indagou sobre seus papéis individuais na batalha e como receberam seus ferimentos. Com atitudes como essa, ele construiu um vínculo indestrutível com seus soldados. Esse vínculo mostraria seu valor nos momentos mais difíceis. Robin Lane Fox resume o papel de Alexandre no Grânico:

A bravura que beirava a loucura repetia-se na frente de batalha, uma postura que poucos generais desde então consideraram adequada; ele se revelou um herói e, do Grânico ao Multan, deixou um rastro de heroísmo jamais superado e que talvez seja reconhecido muito facilmente no conjunto de suas realizações. (495-496)

A Sogdiana e a Rocha Sogdiana

As regiões mais interiores do Império Persa eram remotas e autônomas. Elas podem até ser consideradas independentes do domínio de Dario, o rei persa da época. Após a morte de Dario, Alexandre, o recém-coroado "Rei da Ásia", achou por bem restabelecer o domínio sobre uma região insubmissa chamada Sogdiana. Mesmo que essa aventura tenha lhe custado dois anos de vida, a perda de muitos homens e dificuldades extremas durante toda a provação, Alexander foi capaz de pressionar os obstinados potentados regionais como só ele poderia. Um dos cercos mais notáveis ocorreu na "rocha sogdiana". Lá, seus homens foram desafiados a "voar", literalmente, antes que os poderosos locais se submetessem. Os homens de Alexandre "voaram ', empoleirando-se no topo de uma montanha adjacente, bem à vista dos sitiados, o que assustou os habitantes da cidade e os levou a uma rápida rendição. A segunda rocha era ainda mais inacessível e, embora o potentado Sisimitres não o soubesse, considerada inexpugnável. Ele foi persuadido à submissão pelo líder da primeira rocha sogdiana, Oxiartes.

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A proeza ousada de Alexandre levou a mais uma vitória e, graças à generosidade de Sisimitres, teve acesso a um grande estoque de alimentos bastante necessários. O exército podia comer até que as barrigas estivessem cheias; os soldados tinham suportado provas e períodos difíceis, que os deixaram como meras sombras de si mesmos. Tratava-se de um descanso bem-vindo, no qual podiam desfrutar dos frutos de seu trabalho - não importa o quanto a pausa fosse efêmera. Sua ambição o levava a querer em conquistar tudo o que aparecia diante de si, mas Alexandre acabou se deparando com a perspectiva de deixar o reino recém-conquistado para seus subordinados. Isso não funcionaria. Ele precisava garantir a conquista com um herdeiro legítimo. A filha de Oxiartes, a encantadora Roxana, acabou sendo a escolha mais provável, ainda que temerária.

Map of the Greco-Bactrian Kingdom
Mapa do Reino Grego-Bactriano
PHGCOM (CC BY-SA)

O Maior Desafio de Alexandre

De acordo com Fox, "Nem mesmo a soma total de todos os sofrimentos do exército na Ásia merecia ser comparada com as dificuldades no deserto da Gedrósia" (399). Tratava-se de uma terra desolada, se é que existiu alguma. A partir dos relatos do próprio almirante de Alexandre, Nearco, bem como os relatos descritivos de Fox e Green, emerge uma imagem muito pouco convidativa. Os planos do rei relativos à invasão da Índia haviam sido frustrados pelo motim em Hifásis. Se não podia prosseguir em seu ambicioso projeto de conquista na Índia, então ele retornaria ao coração do antigo império persa em grande estilo – através do deserto da Gedrósia, uma rota mal-afamada que levava à Mesopotâmia. A lendária rainha Semíramis e o rei Ciro teriam sido os únicos a atravessar a região. Alexandre viu nisso uma excelente oportunidade para desafiar a natureza e alimentar seu hábito de rivalizar com as proezas dos deuses. Aventureiro e explorador nato, ele sabia que precisava estar totalmente preparado para enfrentar os desafios que viriam. Assim, avaliou os relatos históricos em conjunto com informações atualizadas e planejou como enfrentar a maioria das contingências.

O sonhador Alexandre acreditava ser filho de um deus e não considerava nenhuma façanha impossível.

Ainda no Punjab, Alexandre montou uma frota de navios que o acompanharia por mar, enquanto ele e seu exército viajavam por terra. Um sonhador, ele acreditava ser filho de um deus e não considerava nenhuma façanha impossível. Mas será que realmente sabia no que ele e seus homens estavam se metendo ao se aventurar no deserto da Gedrósia? Provavelmente não, mas sua engenhosidade e exemplo divino, um feito estelar em condições adversas, devem ter representado um grande impulso para a moral dos soldados. Se Alexandre considerava tal aposta viável, então devia ser possível. Seus homens já sabiam, naquela altura, que tudo o que ele planejava terminava por se concretizar. O general macedônico ainda não conhecia a derrota, então por que essa situação deveria ser diferente?

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O deserto da Gedrósia seria um "teste severo" e, provavelmente, isso representava a maior atração para Alexandre (Fox, 390). Saber que outros haviam tentado tal travessia e conseguiram sair vivos acabou por se revelar algo irresistível. Ele não poderia deixar passar a oportunidade de superar tal façanha. Ao longo da jornada, Alexander liderou pelo exemplo, embora estivesse sofrendo com uma lesão significativa em seu pulmão, causada por uma flecha durante o combate em Multan. Uma anedota recontada por Peter Green captura este aspecto do caráter de Alexander e os impressionantes efeitos sobre o moral:

Mesmo assim, [Alexandre] conseguiu preservar seu prestígio e popularidade compartilhando as piores dificuldades dos homens. Certa vez, quando um capacete cheio de água barrenta foi trazido para ele de alguma ravina próxima - sem que houvesse mais água disponível - ele riu, agradeceu ao doador e depois derramou a água na areia. Tão extraordinário foi o efeito dessa ação que a água desperdiçada por Alexandre tornou-se tão boa quanto um gole para cada homem do exército. (434)

Isso nos dá um vislumbre da natureza enigmática de Alexandre, um homem a quem só podemos nos inspirar em tempos de dificuldades e que conhecemos apenas através dos olhos daqueles que o conheciam melhor.

Fox resume as razões de Alexandre para enfrentar o deserto da Gedrósia:

O deserto da Gedrósia representava a ambição de homens que desejavam estabelecer um recorde e não tinham mais nada a conquistar além de uma paisagem que a Pérsia havia deixado de lado. A rota não era apenas difícil; era a marcha mais infernal que Alexander poderia ter escolhido. Mas ninguém se opôs. (403)

A informação mais reveladora é a última frase dessa citação: "Mas ninguém se opôs." Por quê? A resposta pode ser rastreada até o Rio Grânico, onde Alexandre conquistou a lealdade e o amor de seus homens para sempre. Ele era o homem que todos queriam ser e a quem nada se podia recusar. No final de penosa jornada, eles viram a "colina de Semíramis". Tratava-se de um memorial para os que vieram antes e um alívio para os viajantes posteriores. "O nome de Semíramis cumprimentava os sobreviventes, para que se pudesse dizer, como forma de consolo, que ela também havia atravessado o deserto". (Fox, 402) Mas, em defesa de Alexandre, ele não deixou a região com apenas vinte sobreviventes, mas milhares.

Reimaginando o Futuro: e se Alexandre tivesse vivido mais tempo?

Se Alexandre tivesse vivido mais, certamente teria continuado a satisfazer sua sede de conquista indo para o sul, para a Arábia; ao norte, para as terras ao redor do Mar Cáspio; e para o oeste, na África setentrional. É razoável supor que esses países teriam sido conquistados no tempo devido. As campanhas futuras já haviam sido seriamente consideradas e planejadas antes de sua morte na Babilônia e provavelmente foram concebidas pela primeira vez após a morte de Heféstion, em Ecbátana (atual Hamadan). Se o rei triunfara sobre o maior império do mundo conhecido em menos de uma década como um neófito, pense no que ele poderia fazer no auge de seu poder. Se Alexandre tivesse vivido até uma idade comparável à de Parmênio [um dos generais macedônicos], o mundo antigo poderia ter sido muito diferente do que está registrado nos livros de história.

The Empire of Alexander the Great
O Império de Alexandre, o Grande
Captain Blood (CC BY-SA)

Se o passado registrado de Alexandre nos diz alguma coisa, é as regiões conquistadas tinham pouco a temer caso aceitassem seu domínio. Ele tradicionalmente incorporava as crenças e práticas dos demais em seu cotidiano e muitas vezes as colocava em primeiro plano. Houve muitos precedentes para favorecer tais iniciativas. Porém, havia algo que os povos nativos poderiam ter de enfrentar - a realocação e migração. Ainda que tivessem autorização de manter seus costumes e religiões, podiam ser solicitados a se "mesclar" com outros grupos étnicos, como macedônios, gregos e persas. Como este foi um dos últimos desejos de Alexandre, então poderia ter sido implementado em algum ponto no futuro caso ele tivesse continuado a governar.

Alexandre teria sido a maior força de seu império. Como Napoleão Bonaparte, sua presença valia por 30.000 homens. A lealdade dos seus homens continuaria sendo crucial – o que pode ter sido seu calcanhar de Aquiles, no final das contas. As intrigas palacianas atormentavam os imperadores romanos e, à medida que o império de Alexandre crescia, o dele não seria exceção. Quanto mais suas ambições o dominavam, mais ele se tornava escravo de seus próprios desejos.

Lenta mas seguramente, Alexandre agia de maneira a ser visto como um deus e não apenas como rei. É possível que tivesse governado como Ptolemeu (ou Ptolomeu), outro general macedônico, fez no Egito. É razoável sugerir que, eventualmente, Alexandre seria reverenciado por todos como um deus vivo, não apenas como um filho de um deus. Isso já ocorria na cunhagem de moedas e em canções. Eventualmente, o império de Alexandre, após sua morte, teria sido deixado para seu filho ou seus sucessores nomeados. Seu sucessor, para manter tudo em ordem, teria que possuir algumas das qualidades de Alexandre, particularmente a habilidade militar, personalidade magnética e maneiras persuasivas, sendo essencial a lealdade do exército. A dissolução do império, devido à falta de tal herdeiro, ficou evidente após a morte de Alexandre e levou uma geração para se concretizar.

Alexandre Relembrado

Esta é a história de Alexandre, que viajou até os confins da terra em busca de conquista, glória e uma fama duradoura que superaria Aquiles e os heróis da Antiguidade. A ideia de fazer do mundo o escabelo de seus pés não foi um mero desejo, mas uma realidade. Alexandre sabia que, se imaginasse algo, seus homens colocariam aquilo em prática, desde que pudesse convencê-los. De maneira eloquente, Fox pinta um impressionante retrato do que Alexandre era e continua a ser em nossos corações e mentes:

Ele era reconhecidamente generoso e amava recompensar as mesmas demonstrações de espírito que exigia de si mesmo. […] Embora bebesse como vivia, sem economizar em nada, sua mente não ficava obscurecida pela indulgência excessiva; não era um homem para ser enganado ou ouvir que não podia fazer algo e sempre tinha opiniões firmes e exatas sobre o que queria. Também era um homem de ambições passionais, que ansiava pela intensa aventura do desconhecido. Não acreditava na impossibilidade; os homens podiam fazer qualquer coisa e ele chegou perto de provar isso. Nascido num ambiente entre a Grécia e a Europa, vivia acima de tudo pelo ideal de um passado distante, lutando para reviver uma era que chegara muito tarde para vivenciar. (496-497)

Alexandre ainda não teve rivais desde seu domínio no século IV a.C. "O verdadeiro gênio de Alexandre", observa Green (488) "residia na atuação como comandante de campo: talvez, levando-se tudo em consideração, o mais incomparável general que o mundo já viu". É somente uma pena que o rei não tivesse um Homero para registrar a grandeza de seus feitos e os segredos mais recônditos de seu coração. Conforme conclui Green,

E mesmo assim a lenda ainda vive; a prova de sua imortalidade é a crença que inspirou nos demais. Daí porque ele permanece maior do que a soma de suas obras; daí porque, como último recurso, ele continuará como um enigma insolúvel para esta e todas as futuras gerações. (488)

Se isso ocorrer, talvez possamos elevar Alexandre, o Grande, ao mesmo nível dos heróis das obras clássicas da Ilíada e da Odisseia. Alexandre ficaria deliciado em rivalizar com os atos heroicos de Aquiles, numa obra recontada de pai para filho através das gerações. Desta forma, sua memória e realizações seriam lembradas para todo o sempre.

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Bibliografia

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Sobre o tradutor

Ricardo Albuquerque
Jornalista brasileiro que vive no Rio de Janeiro. Seus principais interesses são a República Romana e os povos da Mesoamérica, entre outros temas.

Sobre o autor

Christopher Berg
Professor de História especializado em história europeia e mundial. Sua pesquisa e escritos concentram-se em criar um passado "utilizável" que atenda às necessidades do público educado no século XXI.

Citar este trabalho

Estilo APA

Berg, C. (2016, janeiro 08). Alexandre, o Grande: Um Estudo de Caso sobre Liderança Militar [Alexander the Great: A Case Study in Martial Leadership]. (R. Albuquerque, Tradutor). World History Encyclopedia. Obtido de https://www.worldhistory.org/trans/pt/2-854/alexandre-o-grande-um-estudo-de-caso-sobre-lideran/

Estilo Chicago

Berg, Christopher. "Alexandre, o Grande: Um Estudo de Caso sobre Liderança Militar." Traduzido por Ricardo Albuquerque. World History Encyclopedia. Última modificação janeiro 08, 2016. https://www.worldhistory.org/trans/pt/2-854/alexandre-o-grande-um-estudo-de-caso-sobre-lideran/.

Estilo MLA

Berg, Christopher. "Alexandre, o Grande: Um Estudo de Caso sobre Liderança Militar." Traduzido por Ricardo Albuquerque. World History Encyclopedia. World History Encyclopedia, 08 jan 2016. Web. 08 out 2024.